terça-feira, 3 de julho de 2018

O CAMINHO DA TENTAÇÃO



Bem vindo!
Sei que você chegou até aqui por dois caminhos.
Um deles, é porque assistiu a ministração sobre o tema no YouTube, onde fiz referência a este material aqui no Blog do Ministério. Assim, o que vai encontrar aqui complementa o vídeo.
A outra possibilidade é que você chegou a esse post acessando o Blog por outros caminhos e, neste caso, quero que você saiba que compartilhei algo sobre este tema no canal do YouTube do Ministério. Se você quiser refletir mais sobre esse tema, convido a assistir ao vídeo clicando aqui.
O estudo ficou mais extenso, mas ainda assim convido você a pegar papel e caneta, ler os textos, anotar tudo, orar por revelação, e entender que aqui há “munição espiritual” para sua guerra contra o pecado. Nossa guerra contra o pecado.
Ao iniciar, espero que você entenda que Deus reina sobre tudo, inclusive sobre a tentação, e que todos nós podemos vencer tudo o que vem para tentar nos levar a pecar, causando danos pessoais, perda de bens, de paz, de saúde, e, acima de tudo, e principalmente, perda de comunhão com Deus. Todos esses e outros tantos são consequências da derrota nas tentações, em maior ou menor grau.
Vamos começar com essa promessa:

I Coríntios 10:12-13
Aquele, pois, que pensa estar em pé veja que não caia. Não vos sobreveio tentação que não fosse humana; mas Deus é fiel e não permitirá que sejais tentados além das vossas forças; pelo contrário, juntamente com a tentação, vos proverá livramento, de sorte que a possais suportar.

Quero aproveitar para destacar algo que afeta muitas pessoas que sofrem com a culpa, o que também é parte da estratégia do tentador em sua busca por nos roubar a paz e a comunhão com Deus. Ser tentado não é pecado! O fato de que você e eu somos tentados a pecar não significa que tenhamos feito nada de errado, se permanecermos até o limite de não pecar. Afirmo isso porque o Senhor Jesus, enquanto esteve aqui em um corpo igual ao seu e ao meu, foi tentado como somos, não pecou!

Hebreus 2:18
Pois, naquilo que ele mesmo sofreu, tendo sido tentado, é poderoso para socorrer os que são tentados.

É por isso que Ele pode nos socorrer e oferecer acesso à Sua vitória sobre a tentação, a qual Deus nos promete como recurso espiritual que podemos acessar, conforme o texto de Paulo mais acima.
Além disso, mesmo que em último caso venhamos a cair em pecado, Ele mesmo é o nosso advogado junto ao Senhor, O Justo Juiz, como lemos:

I João 2:1
Filhinhos meus, estas coisas vos escrevo para que não pequeis. Se, todavia, alguém pecar, temos Advogado junto ao Pai, Jesus Cristo, o Justo;

Mas veja que a proposta do texto é forte, de que nós podemos derrotar o pecado sempre. O convite é para que “não pequemos”! Ou seja, ao derrotar o tentador, a tentação e a nossa própria carne, venceremos o pecado.
Para você aproveitar melhor o que quero compartilhar nesse estudo, antecipo que vou usar um recurso muito importante. Percebi que algumas vezes a palavra grega original traduzida como tentação também foi traduzida como provação.
Eu não falo grego nem hebraico, mas uso constantemente a ferramenta STRONG, sobrenome do estudioso cujo trabalho nos oferece hoje a possibilidade de entender as palavras em seu idioma bíblico original, e associar diversos textos para aprofundar o entendimento sobre qualquer tema bíblico.
Hoje, esse recurso me permite ir mais longe ao estudar algum tema bíblico mais detalhadamente.
Em nosso estudo, vemos que a palavra grega traduzida para TENTAÇÃO, pode ser pronunciada como “PEIRASMOS”, e tem o seguinte significado na ferramenta STRONG, nota G385:

Πειρασμος 1) experimento, tentativa, teste, prova 1a) tentação, prova: a tentação gerada nos gálatas pela condição física do apóstolo, já que a mesma serviu para testar o amor dos gálatas por Paulo (#Gl 4.14 ) 1b) tentação da fidelidade do homem, integridade, virtude, constância 1b1) sedução ao pecado, tentação, seja originada pelos desejos ou pelas circunstâncias externas 1b2) tentação interna ao pecado 1b2a) da tentação pela qual o diabo procurou desviar Jesus, o Messias, de sua divina jornada 1b3) da condição das coisas, ou um estado mental, pelo qual somos seduzidos

Essa é a palavra grega usada na tentação de Jesus para a palavra “tentado”. Já a palavra “tentador” é “PEIRAZO”, que na ferramenta STRONG tem sua numeração como G384, e sua origem é a mesma. Ou seja, nesse texto da vida de Jesus vemos que há a tentação, e há também o tentador, ambos da mesma raiz etimológica. Mas vemos que quem leva Jesus para ser tentado é o próprio Espírito Santo!
Como isso é possível?
Bem, não tenho a pretensão de ter a revelação exclusiva, mas tenho meus pensamentos a respeito, e quero compartilhar para que você chegue a suas próprias conclusões. Eu creio que satanás adquiriu direito sobre a humanidade no Éden quando Eva que foi enganada, levou seu marido Adão a pecar deliberadamente, “caindo em tentação”. Essa queda abriu a satanás o acesso a “nosso mundo”, onde que fomos estabelecidos por Deus originalmente. E assim, o pecado e a morte entraram aqui, e aqui permanecem até o juízo. Consequentemente o “tentador” também se estabeleceu aqui, e ainda tem o “direito legal espiritual” de tentar a todos... Sim, mesmo os que não creem em Jesus.
Porque Jesus esteve aqui em um corpo humano, como homem, O Filho do homem, era necessário que Ele também fosse tentado, para que pudesse vencer a tentação e o tentador. E foi o que Ele fez!
E o apoio e presença do Espírito Santo fortaleceram a Jesus da mesma forma que está disponível para nós em nossos dias, como veremos no final deste texto. Ou seja, nem mesmo para tentar levar alguém a pecar satanás tem autoridade... entendeu? Ele precisa pedir permissão.
Como foi necessário que fizesse diante de Deus acerca de Jó... (Jó 1:6-12 e 2:1-7)

Mateus 4:1
​A seguir, foi Jesus levado pelo Espírito ao deserto, para ser tentado pelo diabo.
3 Então, o tentador, aproximando-se, lhe disse: Se és Filho de Deus, manda que estas pedras se transformem em pães.

Recomendo que você leia o texto de Mateus inteiro. Vou voltar nele mais tarde. Mas também percebi que a melhor compreensão do texto abaixo, na oração conhecida como do “Pai Nosso”, a melhor tradução não é “cair em tentação” no sentido de “cair no pecado”, que é como muitos entendem, o que já seria a conclusão do processo de tentação. A melhor tradução, segundo STRONG, é não nos deixe nem “cair para dentro da tentação ou do processo da tentação”, o que poderia ser melhor compreendido em português como não nos deixe “entrar em tentação”.

Mateus 6:13
... e não nos deixes cair em tentação; mas livra-nos do mal [pois teu é o reino", o poder e a glória para sempre. Amém]!

A palavra grega aqui traduzida para “cair”, (estou usando a tradução ARA - Almeida Revista e Atualizada) segundo STRONG, é εισφερω eisphero de v 1) trazer para dentro 2) introduzir

Veja aqui o mesmo texto na NVI (Nova Versão Internacional), com a mesma palavra “cair”, mas com a inclusão de uma observação em letras miúdas no rodapé:

E não nos deixes cair em tentação (h), mas livra-nos do mal, porque teu é o Reino, o poder e a glória para sempre. Amém.
(h) 6.13 Grego: E não nos induzas à.

Ou seja, trouxe a ideia de “entrar, ou ser induzido a”... creio que assim iniciamos um entendimento mais claro, que é o que quero compartilhar nesta reflexão.
As traduções “Amplified Bible” e a “Reina Valera” também registram da mesma maneira:

AMP
And lead (bring) us not into temptation, but deliver us from the evil one. For Yours is the kingdom and the power and the glory forever. Amen.
RV
Y no nos metas en tentación, mas líbranos del mal: porque tuyo es el reino, y el poder, y la gloria, por todos los siglos. Amén.

E esse entendimento fica reforçado para mim quando Jesus usou uma palavra mais forte posteriormente, mas com a mesma ideia. Sua exortação mais clara, dada a Seus discípulos quando da Sua luta para ir para a cruz. Ou seja, devemos vigiar e orar para NEM mesmo entrar em tentação!
E essa é uma oração que sabemos que temos a resposta SIM de Deus, SE orarmos assim...

Mateus 26:41
Vigiai e orai, para que não entreis em tentação; o espírito, na verdade, está pronto, mas a carne é fraca.

Creio que tanto no deserto quanto no Getsêmani Jesus passou por momentos de tentação intensos para que não cumprisse o Seu propósito. Se Ele tivesse pecado diante do tentador no deserto, ou se tivesse cedido à inclinação de Sua carne no Getsêmani e desistido de ir à cruz, tudo estaria perdido.
Considero isso importante porque, por figura, creio que ao longo da vida, da nossa vida, independentemente das situações de “pequenas” tentações da vida diária, vamos passar por momentos específicos em que enfrentaremos “grandes” tentações. Estratégicas! E essas tentações tem o poder de modificar completamente o curso de nossa vida, para que não mais haja lugar para arrependimento! Calma, não estou falando que O Senhor não possa nos perdoar de pecados. O que estou falando é que há tentações que podem levar pessoas ou grupos de pessoas a pecados que não podem mais ser revertidos em suas consequências!
Veja, por exemplo, que isso aconteceu originalmente com Adão. Ao aceitar a tentação de satanás, o pecado entrou no mundo, e não houve mais como reverter as consequências de sua decisão.
Isso aconteceu também com Esaú, quando, tentado a vender sua primogenitura, aceitou e, mesmo arrependido em lágrimas, não encontrou mais lugar para arrependimento (Hebreus 12:16-17). Não teve como reverter seus efeitos!
Davi também caiu em tentação e não teve como impedir a espada de permanecer em sua casa (II Samuel 12:10) depois de seu pecado com Bate Seba e contra Urias. Não conseguiu reverter a gravidez nem a morte de seu filho. Embora perdoado por seu arrependimento genuíno tenha gerado a Salomão, seu filho, que edificaria o Templo e herdaria o seu reino, as consequências de seu pecado não saíram mais de sua vida.
Pare e pense...
Muitos de nós já tomamos decisões na vida ao entrarmos em tentação e pecar, que trouxeram consequências que nos acompanham até hoje. Embora tenhamos até nos arrependido sinceramente diante de Deus, e Ele tenha nos perdoado, isso não nos livrou das consequências, que estão ao nosso lado até hoje e não há mais como resolver nem reverter. Entende meu ponto?
Creio, portanto, que há uma “hora” da tentação, ou um “dia da tentação” específicos, que terão mais importância em nossas vidas. E que precisamos vencer o maligno dia a dia, para que quando esses dias venham, estejamos fortalecidos para sair vitoriosos...
Esse o motivo, creio, pelo qual Paulo estava tão preocupado com os irmãos de Tessalônica aqui:

I Tessalonicenses 3:5
Foi por isso que, já não me sendo possível continuar esperando, mandei indagar o estado da vossa fé, temendo que o Tentador vos provasse, e se tornasse inútil o nosso labor.

Aparentemente Paulo teve a revelação que se o tentador viesse naquele momento, poderia trazer algo tão grave que afetaria o trabalho daquela igreja. Pode ser?
Creio também que esse foi um desses dias do povo no deserto como lemos aqui:

Hebreus 3:7-14
Assim, pois, como diz o Espírito Santo: Hoje, se ouvirdes a sua voz, não endureçais o vosso coração como foi na provocação, no dia da tentação no deserto, onde os vossos pais me tentaram, pondo-me à prova, e viram as minhas obras por quarenta anos. Por isso, me indignei contra essa geração e disse: Estes sempre erram no coração; eles também não conheceram os meus caminhos. Assim, jurei na minha ira: Não entrarão no meu descanso. Tende cuidado, irmãos, jamais aconteça haver em qualquer de vós perverso coração de incredulidade que vos afaste do Deus vivo; pelo contrário, exortai-vos mutuamente cada dia, durante o tempo que se chama Hoje, a fim de que nenhum de vós seja endurecido pelo engano do pecado. Porque nos temos tornado participantes de Cristo, se, de fato, guardarmos firme, até ao fim, a confiança que, desde o princípio, tivemos.
Veja que Deus não mais reverteu as consequências da derrota na tentação deste dia.
Para firmar alguns pontos, a partir de agora, quero destacar que a palavra “peirasmos” também aparece traduzida em alguns lugares como provação.
Ou seja, em alguns casos, a provação é uma tentação. E há um tentador. E creio que esse foi o dia para Jesus, como falei no início, mas Ele venceu!
Louvado seja o Nome do Senhor!

Lucas 8:13
A que caiu sobre a pedra são os que, ouvindo a palavra, a recebem com alegria; estes não têm raiz, creem apenas por algum tempo e, na hora da provação (peirasmos), se desviam.

Sim, Jesus ensinou que os que não tem raiz na Palavra, vão se desviar na hora da provação!
Creio ainda que, em breve, haverá um dia e hora da provação para a igreja, e a igreja de Filadélfia será vitoriosa e livrada, como lemos aqui:

Apocalipse 3:10-11
Porque guardaste a palavra da minha perseverança, também eu te guardarei da hora da provação (Sim! A palavra aqui é “peirasmos”!) que há de vir sobre o mundo inteiro, para experimentar os que habitam sobre a terra. Venho sem demora. Conserva o que tens, para que ninguém tome a tua coroa.

Mas sim, creio que há um Caminho da Tentação, que é o nome que dei para essa reflexão!  Creio que se aprendermos qual seja esse “caminho”, teremos mais chance de sair vitoriosos! Como somos chamados a fazer.

Tiago 1:13-15
Ninguém, ao ser tentado, diga: Sou tentado por Deus; porque Deus não pode ser tentado pelo mal e ele mesmo a ninguém tenta.  Ao contrário, cada um é tentado pela sua própria cobiça, quando esta o atrai e seduz.  Então, a cobiça, depois de haver concebido, dá à luz o pecado; e o pecado, uma vez consumado, gera a morte.

Veja então que há um “caminho interior”, que se conecta com o que acontece no exterior.
A cobiça interior atrai, seduz, concebe, dá à luz o pecado que gera morte.
A cobiça interior se conecta com o tentador no exterior.
Se o tentador desperta a cobiça, ou se a cobiça emerge e é atendida pelo tentador, pouco importa. Mas não muda o fato que uma pessoa pode vencer sua tentação no processo interior independente do tentador do lado de fora. Deus disse a Caim que o pecado estava à sua porta, mas que ele, Caim, deveria domar seu desejo. Isso está em Gênesis 4:6-7. Mas ele foi derrotado e matou seu irmão.
Mesmo que ele tivesse se arrependido (o que não parece ter sido o caso) e Deus o perdoasse, o que certamente faria, isso traria Abel de volta? A resposta é não! As consequências de seu pecado permaneceriam, como permanecem até hoje...
Se você não está familiarizado com o fato que O Senhor reina, e que satanás não é um adversário diante dO Senhor, porque ele não tem “cacife” para isso, quero reforçar o entendimento que ele serve a Deus. E que Deus o usa como um instrumento dele para cumprir a Sua Vontade e Sua Palavra. Deus está lidando com nossa fé, com nosso posicionamento, com nossa transformação na imagem de Cristo. Ele nos quer crescidos, maduros e saudáveis. Espiritualmente crescidos.
Leia uma mesma situação em dois textos diferentes comigo, para perceber como isso funciona:

I Crônicas 21:1 Então, Satanás se levantou contra Israel e incitou a Davi a levantar o censo de Israel.
II Samuel 24:1 ​ Tornou a ira do SENHOR a acender-se contra os israelitas, e ele incitou a Davi contra eles, dizendo: Vai, levanta o censo de Israel e de Judá.

Pergunto: Quem levou Davi a realizar o censo? Satanás ou O Senhor?
Vamos ver o contexto geral que podemos absorver pelos dois textos: Deus está irado com o povo. Satanás estava trabalhando na situação, e Deus usou o fato de que satanás incitou Davi a realizar o censo para que O Senhor estabelecesse Seu Juízo sobre a nação e sobre o próprio Davi. Leia os textos inteiros. Penso que Davi foi tentado nessa situação por satanás a realizar o censo para se alegrar com o tamanho de seu reino... E Deus permitiu que isso acontecesse para trazer justo juízo sobre essa decisão. Aqui temos todos os ingredientes presentes para que possamos entender como o mundo espiritual se move em todas as situações, se pararmos para analisar momentos importantes da vida.

II Pedro 2:9-10b
... é porque o Senhor sabe livrar da provação (peirasmos) os piedosos e reservar, sob castigo, os injustos para o Dia de Juízo, especialmente aqueles que, seguindo a carne, andam em imundas paixões e menosprezam qualquer governo.

Sim, Ele nos oferece os recursos necessários para nos livrar da tentação, da provação, e castigar os que não recebem Sua Justiça. Cabe a nós decidir usar esses recursos. Quais são eles?
Se você voltar para o texto de Mateus 4, verá que Jesus nas três etapas da tentação proposta por satanás, venceu pela Palavra. Seria, portanto, A Palavra a arma para vencer a satanás?
Bem, a meu ver, a resposta é não. A Palavra por si mesma não tem poder pois se assim fosse, pelo fato dela estar em praticamente todos os idiomas hoje, todos seriam salvos. E isso não acontece.
A vitória contra o tentador e a tentação é pela fé na Palavra. A fé na Palavra libera o poder que há nela, depositado por Deus. Não adianta alguém que não crê repetir a palavra como um papagaio gospel, sem crer nela. Jesus não apenas conhecia A Palavra como cria nela. Ele é A própria Palavra.
Sem fé não há como obter os benefícios da Palavra, mas, crendo, todos benefícios se manifestam.
Se crermos que o que a Bíblia diz que é pecado, é pecado, começamos a ter chance de vitória. Se crermos que há poder na Palavra para vencermos o pecado, venceremos o pecado.
E aliás, há uma coroa específica para quem é aprovado e vence a provação/tentação/peirasmos.
É a coroa da vida!

Tiago 1:12
Bem-aventurado o homem que suporta, com perseverança, a provação; porque, depois de ter sido aprovado, receberá a coroa da vida, a qual o Senhor prometeu aos que o amam.

Se há um dia da tentação/provação/peirasmos, há um tempo da vitória. Deus sabe exatamente quando esse processo é concluído. Ele se encarregará de nos premiar naquele Dia, se é que vencemos!
Que a revelação da Sua Palavra nos fortaleça e nos conduza em triunfo sempre. Que possamos usar todos os recursos que O Senhor nos provê para sermos mais que vencedores em tudo.
Que Deus nos abençoe a ir além. Em Nome de Jesus!

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